Na Sagrada Escritura conta-se que a mãe de Samuel, Ana, na aflição da esterelidade que lhe tirava o privilégio da maternidade, dirigiu-se com fervorosa oração ao Senhor e fez promessa de consagrar ao serviço de Deus o futuro filho.
Obtida a graça, após ter dado à luz o pequeno Samuel, levou-o a Silo, onde estava guardada a arca da aliança e o confiou ao sacerdote Eli, após tê-lo oferecido ao Senhor.
Tomando isso como ponto de partida o Proto-evangelho de Tiago, apócrifo do século segundo, traça a história de Joaquim e Ana, pais da Bem-aventurada Virgem Maria.
A piedosa esposa de Joaquim, após longa esterelidade obteve do Senhor o nascimento de Maria, que aos três anos levou ao Templo, deixando-a ao serviço divino, cumprindo o voto feito.
Obtida a graça, após ter dado à luz o pequeno Samuel, levou-o a Silo, onde estava guardada a arca da aliança e o confiou ao sacerdote Eli, após tê-lo oferecido ao Senhor.
Tomando isso como ponto de partida o Proto-evangelho de Tiago, apócrifo do século segundo, traça a história de Joaquim e Ana, pais da Bem-aventurada Virgem Maria.
A piedosa esposa de Joaquim, após longa esterelidade obteve do Senhor o nascimento de Maria, que aos três anos levou ao Templo, deixando-a ao serviço divino, cumprindo o voto feito.
O fundamento histórico provável, embora na discordante literatura apócrifa, é de algum modo revestido de elementos secundários, copiados da história da mãe de Samuel.
Faltando no Evangelho qualquer menção dos pais de Nossa Senhora, não há outra senão os apócrifos, nos quais não é impossivel encontrar, entre os predominantes elementos fantásticos, alguma informação autêntica, recolhida por antigas tradições orais.
O culto para com os santos pais da Bem-aventurada Virgem é muito antigo, sobre os gregos sobretudo.
No Oriente venerava-se santa Ana no século VI, e tal devoção estendeu-se lentamente por todo o Ocidente a partir do século X até atingir o seu máximo desenvolvimento no século XV.
Em 1584 foi instituida a festividade de Santa'Ana, enquanto São Joaquim era deixado discretamente de lado, talvez pela própria discordância sobre o seu nome que se revela em outros escritos apócrifos, posteriores ao Proto-evangelho de Tiago.
Faltando no Evangelho qualquer menção dos pais de Nossa Senhora, não há outra senão os apócrifos, nos quais não é impossivel encontrar, entre os predominantes elementos fantásticos, alguma informação autêntica, recolhida por antigas tradições orais.
O culto para com os santos pais da Bem-aventurada Virgem é muito antigo, sobre os gregos sobretudo.
No Oriente venerava-se santa Ana no século VI, e tal devoção estendeu-se lentamente por todo o Ocidente a partir do século X até atingir o seu máximo desenvolvimento no século XV.
Em 1584 foi instituida a festividade de Santa'Ana, enquanto São Joaquim era deixado discretamente de lado, talvez pela própria discordância sobre o seu nome que se revela em outros escritos apócrifos, posteriores ao Proto-evangelho de Tiago.
Além do nome de Joaquim, ao pai da Virgem Santíssima é dado o nome de Cléofas, de Sadoc e de Eli.
Os dois santos eram comemorados separadamente: Santa'Ana a 25 de Julho pelos gregos e no dia seguinte pelos latinos.
Em 1584 também São Joaquim achou espaço no calendário litúrgico, primeiro a 20 de março, para passar ao domingo da oitava Assunção em 1738, em seguida a 16 de agosto em 1913 e depois reunir-se com a santa esposa no novo calendário litúrgico, no dia 26 de julho.
“Pelos frutos conhecereis a árvore,” disse Jesus no Evangelho.
Nós conhecemos a flor e o fruto suavíssimo vindo da velha : A Virgem Imaculada, isenta do pecado de origem desde o primeiro instante de sua concepção, por um privilégio único, para ser depois o tabernáculo do Deus feito homem.
Pela santidade do fruto, Maria, deduzimos a santidade dos pais, Ana e Joaquim.
Os dois santos eram comemorados separadamente: Santa'Ana a 25 de Julho pelos gregos e no dia seguinte pelos latinos.
Em 1584 também São Joaquim achou espaço no calendário litúrgico, primeiro a 20 de março, para passar ao domingo da oitava Assunção em 1738, em seguida a 16 de agosto em 1913 e depois reunir-se com a santa esposa no novo calendário litúrgico, no dia 26 de julho.
“Pelos frutos conhecereis a árvore,” disse Jesus no Evangelho.
Nós conhecemos a flor e o fruto suavíssimo vindo da velha : A Virgem Imaculada, isenta do pecado de origem desde o primeiro instante de sua concepção, por um privilégio único, para ser depois o tabernáculo do Deus feito homem.
Pela santidade do fruto, Maria, deduzimos a santidade dos pais, Ana e Joaquim.
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